Não tenho conseguido ver os debates políticos em que josé sócrates, o pequeno, participa: ver alguém a mentir daquela forma, vil e torpe, nojenta mesmo, revolta-me. Volto a repetir: a única forma de nos vermos livres desta ignóbil criatura é ter uma maioria absoluta de centro-direita no Parlamento. É um imperativo nacional, caso contrário: com um governo PSD\CDS minoritário o escroque não se demitirá de secretário geral do ps (minúsculas intencionais enquanto esse partido for liderado por uma clique de criminosos) e permanecerá no Parlamento a minar a recuperação económica do país (tentando evitar o cumprimento das medidas BCE\FMI) para causar novas eleições e recuperar o poder. Quanto à sua recusa (a do fora-da-lei sem-vergonha) de um governo maioritário PSD\CDS caso o ps tenha nem que seja mais um voto do que o PSD devo dizer-lhe que aí ficará a gritar da rua, o aldrabão: o Presidente da República ouve os partidos eleitos e, normalmente convida o líder do partido mais votado a formar governo; no entanto, se houver uma maioria estável que assuma que chumbará o programa do governo desse partido mais votado e que apresente (com maioria, repito) disponibilidade para formar ela própria um governo (que com maioria aprova facilmente o seu programa) então o Presidente não tem alternativa a convidar essa maioria para formar governo pois apenas ela (configurando uma maioria absoluta) tem a capacidade de chumbar ou aprovar programas de governo. O aldrabão salafrário não compreende - não quer compreender - o funcionamento básico do nosso sistema semi-presidencial. Possa haver essa maioria que nos livre deste coveiro corrupto e que o mande chafurdar na lama pantanosa debaixo da pedra de onde nunca deveria ter saído: traição à pátria, é do que se trata.
[repito: sócrates, esse cacique trauliteiro, criminoso de colarinho branco, deveria ser julgado por traição ao povo Português e cumprir pena; ele e os da sua clique criminosa que, sem pejo, assaltaram o o país nos últimos anos tirando a todos, aniquilando o estado, falindo o país e distribuindo os nossos impostos por dívida criada para com os amigos parasitas que vivem à custa do estado sem nada produzir e, pior ainda, para com as empresas dos interesses económicos que servem; se isto não configura traição à pátria então não sei o que poderá ser traição à pátria]
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