sexta-feira, 11 de novembro de 2011
DA IRRELEVÂNCIA
Subitamente, reparei que passavam onze minutos das onze horas e que hoje era o décimo primeiro dia do mês de Novembro do ano de dois mil e onze. A repetição do número onze, a perfeição numérica do momento, divertiu-me e recostei-me, a sorrir, pensando que nada fazia aquele momento diferente de qualquer outro para além da arbitrária capacidade humana de numerar tudo o que existe. Depois apercebi-me que principiava a chover e, por isso, apressei-me a levantar-me para ir fechar a janela do quarto que sabia estar aberta.
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