terça-feira, 1 de março de 2011

REALISMO AMOROSO

A relação mais feliz de todas, aquela que não falha na partilha nem no amor, o mais perfeito dos casamentos ou o mais feliz dos casais, acabará sempre, infalivelmente, em desgraça quando um dia um dos cônjuges morrer: não há amor que não acabe em tragédia, viúvos ou divorciados, no final, lixamo-nos sempre.

Addendum: O melhor é aproveitar, não?

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