Concentrar-me-ia muito mais facilmente no trabalho que tenho pela frente se, na biblioteca, no lugar precisamente oposto ao meu, de frente para mim, estivesse uma mulher islâmica de Shador ou, preferencialmente, até mesmo de Burka envergada ao invés do avultado decote holandês que insiste em penetrar, contra a minha vontade, o meu campo de visão. Há momentos, definitivamente, onde à filosofia política lhe falta alguma arte de sedução.
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