O discurso de Passos Coelho no Domingo passado foi muito bom: assumiu que não quer subir mais impostos e que é imperioso reformar o Estado. Muito bem. A única questão que sobra - e aquela a que o nosso PM não respondeu - é por que razão apenas agora se tornou imperativo reformar o Estado? Queria ir lá com "medidas extraordinárias"?
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