sábado, 6 de abril de 2013
A ESPERA - PARTE II
Ontem esperávamos pelo "acórdão"; hoje, pelo "conselho de ministros extraordinário". A Passos Coelho sobra uma opção válida: apresentar ao país um plano de reforma do Estado claro, conciso e com metas bem estabelecidas. Ao mesmo tempo, é também necessário um plano, igualmente claro e conciso, sobre as negociações e cortes que prevê efectuar ou aplicar às rendas imorais que o Estado vai pagando aos diversos interesses do regime. O erro de Passos Coelho foi não fazer isto desde o início quando o "estado de graça" ainda podia ajudar a coisa. Agora, acossados contra a parede, duvido da capacidade de pôr em prática as reformas que são fundamentais. De qualquer forma, ou apresenta um plano de reforma e corte da despesa do Estado ou, se é para andar meramente a subir os impostos, para isso, o Tozé serve muito bem e mais vale pedir a demissão dando o lugar no PSD a alguém que efectivamente queira afrontar o "sistema".
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