"apesar de todos os sacrifícios dos portugueses, as reformas estruturais estão por fazer. (...) [É] imperativo reduzir a carga fiscal, tornar atractivo o investimento, reduzir as rendas excessivas e reformar o Estado e as administrações públicas, o que, a não ser feito, fará com que a despesa volte aos níveis de 2010 depois da intervenção da troika."
segunda-feira, 1 de abril de 2013
A EVIDÊNCIA
A evidência, para a qual se tem alertado também aqui, aparentemente, vem em forma de um manifesto apresentado amanhã onde se defende que:
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