A verdadeira reforma do Estado será, provavelmente, inconstitucional ou, pelo menos, passível de ser
interpretada como inconstitucional pelo Tribunal Constitucional. Ora, tal impasse apenas pode ser desbloqueado mediante a inclusão do PS na solução da questão e, considerando a irresponsabilidade socialista, augura-se tudo menos alguma coisa de boa. O que sobra? Os credores, pois claro. E a miséria.
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