Conhece-te a ti próprio, diz-nos Nietzsche. E como ele tem razão: persegue-te a ti próprio, fundo, fundo, tão fundo quanto o sempiterno presente que limita o passado e o futuro o permita. Aí, se te conheceres (e conseguires ir) ainda mais para lá dessa fronteira - a da subjectividade - então conhecerás Deus. Lá, no eterno, dissolvendo-te no todo ilimitado, tal como Alexandre, descansarás pois
não haverão mais mundos para conquistar.
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