Vale a pena ler este
artigo sobre a "escrita" da Margarida Rebelo Pinto. A mim deixou-me fascinado e, ao mesmo tempo, profundamente agradecido a quem se deu ao trabalho árduo de ler o ilegível. No entanto, aquilo que me ocorre perguntar será: então e o que dizer do país que elege tamanha sapiência como a sua autora mais vendida? Falido, pois claro. Será caso para dizer que, como diria alguém,
não há coincidências.
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