sábado, 26 de fevereiro de 2011

DA VULGARIDADE

"Às naturezas vulgares todos os sentimentos nobres e generosos parecem destituídos de finalidade e, por isso, se lhes afiguram, em princípio, suspeitos: pestanejam quando ouvem falar de tal coisa e parece quererem dizer: «Com certeza que se esconde aí uma boa vantagem; não se pode ver através de todas as paredes.» Mostram-se invejosos do homem nobre que suspeitam de procurar os seus interesses por caminhos ínvios."

Friedrich Nietzsche, A Gaia Ciência, 3

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