Vambutrização, f. Acto ou efeito de vambutrizar.
Vambutrizar, v. t. Acção típica do vambutre.
Vambutre, adj. Junção de vampiro com abutre; aquele que vive sugando o sangue da sua vítima e que, uma vez morta a vítima, continua alimentando-se da sua carcaça. Parasita. Carrasco impiedoso.
Exemplo prático: José Sócrates é um vambutre; O Governo PS é perito na vambutrização.
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
OS DIAS DO FIM
Perdidos atrás das cenouras tecnológicas (LCD's, Bimbis e topos de gama) percorrem os Europeus as estradas do endividamento ignorando os sinais que anunciam os dias do fim: esquecem-se que a dívida é inimiga da liberdade e que sem liberdade não há nada; ou melhor, há a ausência de liberdade que, garantem os que disso se lembram, é qualquer coisa que impele a combates sangrentos e mortais. Dias de violência e morte nos esperam, portanto.
OS DONOS DO AMANHÃ
"Nascemos uma só vez, não podemos esperar nascer de novo, pois ninguém precisa de viver eternamente. Tu, porém, não sendo dono do amanhã, adias o tempo presente. Assim, a vida dissipa-se no adiamento e cada um de nós morre atarefado."
Epicuro, Sentenças Vaticanas
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
A ESSÊNCIA
Não há emoção que não dê num pensar como não há um pensar que não advenha de um sentir. É essa a nossa essência: uma emoção reconhecida.
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
terça-feira, 23 de novembro de 2010
O PROGRESSO E O CARROSSEL
A atitude dos humanos face ao progresso faz-me lembrar a das crianças face aos brinquedos: primeiro sonha-se, a seguir deseja-se, depois obtém-se para, finalmente, o deixar apodrecer numa gaveta porque já se sonha com uma coisa nova. Nos entretantos deste eterno passear no carrossel gasta-se o tempo em desejos e vontades esquecendo-se que há mais na vida do que desejar e ansiar por brinquedos novos.
MANIFESTO ALENTEJANO: A CRUZADA PELA ROLHA DE CORTIÇA
Documentário: "Forest in a Bottle" from EcoLogicalCork.com on Vimeo.
Sou um Alentejano de coração. Costumo por lá andar, quer perdendo-me por entre os seus sobreiros e oliveiras, quer mergulhando no azul único do seu oceano atlântico. Uma costa irrepetivel, imensa e selvagem que delimita o fim da Europa e o começo do fim do mundo: depois do Alentejo não há mais o mundo dos homens. E é nesse estertor final da civilização europeia, dita Portuguesa porque diferente do resto da Europa, que se penetra num mundo mágico e improvável. Desde as planícies que nos inundam de um espaço que o continente já perdeu, até aos montes que nos oferecem vistas sem fim, alentejanar é perdermo-nos. É irmos à deriva por uma terra batida que acaba nunca, respirando o picante das estevas para depois, limpando o suor purificador que nos escorre pela fronte, descansar por debaixo da cortiça de um sobreiro, sonhando que - nas palavras do poeta - haja paz do lado de lá dos montes. Fechar os olhos e deixar a brisa percorrer-nos o corpo ouvindo, ao longe, os diferentes cantares do pássaros ou o badalo de uma vaca e, enlevados, deixarmo-nos sonhar. Alentejo é liberdade porque nos faz sonhar; porque podemos sonhar. E, à noite, com um jarro de barro cheio do espesso e aveludado tinto, sentados numa mesa de madeira com pregos de ferro, comungar com o Outro sobre o que é isto de ser humano. Venha a açorda que amanhã é outro dia. E ri-se a alentejana, com aquele seu ar sabido e simultaneamente tímido; fugidia, mas uma mulher de armas: são bonitas as alentejanas. No Alentejo vive-se outro mundo: não há Chanel, Sephora ou Zara, nem há IPad's, Iphone's ou wireless; também não há betos, dredes ou nigga's, homo, hetero ou metro sexuais. No Alentejo há homens e mulheres: levantados do chão, como os Trovoada, espraiam-se pela planície sem fim. Vivem e morrem dentro da taipa e debaixo dos sobreiros, desde sempre e para sempre. Não há tempo, há gente. Gente que vive e morre como gente que é e não como o píxel televisivo que gostaria de ser. Identidade: Alentejo é viver porque permite viver como verdadeiros homens e mulheres que são.
Depende o montado Alentejano e toda a vida única que nele habita de comprarmos nós - sim, depende de nós - garrafas de vinho com rolha de cortiça: sem rolhas de cortiça, desapareceria a indústria da cortiça o que tornaria o sobreiro numa árvore não rentável. E depois seria uma questão de tempo até vermos qualquer outra coisa no seu lugar. E toda a vida selvagem do Alentejo depende do sobreiro. Para mim uma garrafa de vinho sem rolha de cortiça não é uma garrafa de vinho. Não o é por questões culturais, enófilas e, também (como o documentário comprova) ambientais. Nós podemos verdadeiramente fazer a diferença e o Alentejo agradece. Espalhemos, portanto, a boa nova: comprando garrafas enrolhadas com cortiça e recusando as roscas metálicas ou as rolhas plásticas contribuímos directamente para a preservação sustentável de uma das belezas naturais de Portugal, e do mundo, bem como do seu único e irrepetível modo de vida.
*[E os senhores da Quinta do Côto com o seu marquetinzinho oportunista a impingirem a rolha metálica de rosca [ah, é tão mais fácil, rápido e eficaz; é novo, moderno; é o progresso que vem do estrangeiro; infiéis! Traidores! Pequenos ajudantes de Satã que formam esta sociedade IKEA, higiénica e de plástico que vive no imediato e tem, que nem as criancinhas, de ter tudo o que quer já, sem trabalho, agora e sem esforço; coitadinhos dos humanos retrógados que ainda têm que sacar rolhas de uma garrafa; irra, não se pode sequer ter trabalho com uma rolha (gosto, seus robóticos humanóides, abrir uma garrafa de vinho é um gosto, um prazer)] mas, dizia eu, esses senhores da Quinta do Côto, na esperança de fazerem mais uns cobres, tentarem vender mais mesmo que nunca tão mau o seu vinho tenha sido como o é hoje, a esses senhores grito-vos, em plenos pulmões: ide-vos empalar no poste mais próximo! De preferência um bem alto e pejado de ferrugento arame farpado. Ignorantes oportunistas.]
sábado, 20 de novembro de 2010
O MITO E O SONHO
"Quando toda e qualquer árvore pode falar uma vez como ninfa ou quando, disfarçado de toiro, um deus pode raptar donzelas, quando a própria deusa Atena é vista de repente como passando pelos mercados de Atenas num belo carro de cavalos, acompanhada por Pisístrato - e nisso acreditavam os bons atenienses - , então em cada instante tudo é possível como no sonho, e a natureza inteira enleia o homem, tal como se ela só fosse um jogo de máscaras dos deuses que, por brincadeira, gozam o homem sob todas as formas."
Friedrich Nietzsche, Acerca da Verdade e da Mentira, 1873
Friedrich Nietzsche, Acerca da Verdade e da Mentira, 1873
DA DISSIMULAÇÃO
"No homem, esta arte da dissimulação atinge o seu ponto mais alto; nele a ilusão, a lisonja, a mentira e a fraude, o falar nas costas dos outros, o representar, o viver no brilho emprestado, o usar uma máscara, a convenção que oculta, o jogo de cena diante dos outros e de si próprio, numa palavra, o esvoaçar constante em torno dessa chama única, a vaidade, são de tal modo a regra e a lei que não há quase nada mais inconcebível do que o aparecimento nos homens de um impulso honesto e puro para a verdade."
Friedrich Niettzsche, Acerca da Verdade e da Mentira, 1873
Friedrich Niettzsche, Acerca da Verdade e da Mentira, 1873
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
A FELICIDADE NA VIRTUDE DO MEIO TERMO
Se é verdade que levar uma vida guiada apenas pelos prazeres imediatos e ausente da racionalidade inquisitiva oferecida aos humanos é uma vida que não se potencia a si própria e, por contágio, causa problemas nos outros - para não se fazer mal aos outros têm de se pensar quanto mais não seja, pensar nos outros; no entanto, também não será menos verdade que uma vida racionalista, própria de grandes pensadores (ou que o pretendem ser), guiada única e exclusivamente pelo pensamento - a razão - e despida das emoções será igualmente uma vida incompleta, aquém da potência máxima humana. E, não tenhamos dúvidas, também esta segunda forma de vida, tristonha e fria, não deixará de não cumprir para com o outro - o outro a quem muitas vezes basta um sorriso para que se imponha o tal bem - tal como falha perante si própria porque não há vida humana cujo objectivo máximo não seja a felicidade. Como pode ser feliz o humano que, preso às emoções não atinge a razão? Não pode, é um escravo do sentir. E como pode o humano que, preso aos caminhos infinitos da razão, não atinge a emoção? Não pode, é um escravo do pensar. A felicidade, portanto, será a libertação máxima: o corte com os grilhos do pensar que libertem o nosso sentir e o corte com os grilhos do sentir para que libertem o nosso pensar. No meio é que está a virtude: não basta saber pensar, é preciso também saber sentir.
A PRISÃO
E o que sobra na sociedade "moderna" plena de "progresso" e de vazio valorativo para lá da egótica medida dos homens? Quando apenas a medida conta, a comparação do "meu é maior que o teu", então a chica-espertice impera: importa parecer grande; ser dá demasiado trabalho, faz perder tempo precioso à actividade do parecer e, muito importante, ser não implica parecer porque num mundo de parecenças, a sabedoria passa despercebida perante a assembleia da ignorância.
E lá temos nós de os ouvir por essas televisões e rádios, cheios de si próprios, espalhados por essas assembleias, sempre de voz altiva e boca muito aberta, como os peixes num aquário à procura de alimento, sempre a debitar "opinião", sempre cheios de certezas e de soluções, sempre a exalar o fedor próprio da auto-volúpia, do narcisismo e da mais simples e pura estupidez. Ignóbil sacrifício este de ter de os aturar! Passados todos estes anos - dois mil e quinhentos, quase - cá continuamos: na mesma como a lesma; uma prisão, portanto.
"Mas aquele habilidoso e desconfiado, que cometeu muitas injustiças e se tem na conta de pessoa cheia de aptidões e sábia, quando convive com os seus pares, revela a sua astúcia, examinando à distância os modelos que existem nele mesmo. Porém quando se aproxima de homens bons e já mais velhos, parece tolo, desconfiado, fora de propósito e desconhecedor do que seja um carácter são, por não ter em si o modelo respectivo. Mas como se encontra mais vezes com os maus do que com os bons, parece mais sábio do que ignorante, aos seus olhos e aos dos outros."
Platão, A República; 409d
E lá temos nós de os ouvir por essas televisões e rádios, cheios de si próprios, espalhados por essas assembleias, sempre de voz altiva e boca muito aberta, como os peixes num aquário à procura de alimento, sempre a debitar "opinião", sempre cheios de certezas e de soluções, sempre a exalar o fedor próprio da auto-volúpia, do narcisismo e da mais simples e pura estupidez. Ignóbil sacrifício este de ter de os aturar! Passados todos estes anos - dois mil e quinhentos, quase - cá continuamos: na mesma como a lesma; uma prisão, portanto.
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
AUTO-SEGURANÇA
No meio do caos, embebidos num risco permanente (só o morto não se arrisca a morrer) o desprendimento será a única forma de auto-segurança: só o desprendido poderá arriscar; e o amor, perguntarão vocês? Bem, o amor não vem apenas de dentro por isso, a dar segurança, não poderá ser auto.
OS POLÍTICOS E O ESTADISTA
Sinto a necessidade, e já vem tarde, de justificar a súbita, se bem que previsível, aparição daquela fotografia ali no topo da barra do lado direito do blog: sim, eu apoio o Professor Cavaco Silva. E se me quiserem ler até explico porquê. Existirão, na minha perspectiva, dois rótulos com que podemos epitetar as personagens do jogo político. Em primeiro lugar, serão os políticos. O político é alguém que se distingue por ter a capacidade de iludir a realidade antes de ele próprio se desiludir com ela. Será, portanto, um vendedor de sonhos, um progressista, um semeador de ilusões: o político assume um conhecimento (que não tem) do futuro e entusiasma os restantes com a discrição de algo que não existe (o amanhã). Naturalmente, quando o amanhã, com todas as suas incertezas e na sua plena complexidade chega tende a ser diferente do rudimentar sonho do político. Com toda a naturalidade, desmentido pela realidade, após gastos inauditos num sonho por concretizar, sobra ao político culpar (quem?) , o mundo, pois claro. Destes temos aos pontapés: e por isso estamos como estamos. A outra categoria de personagem política é o Estadista. O Estadista distingue-se por ter a capacidade de não se iludir por sonhos descabidos e, ao contrário do político, não pretende iludir ninguém porque já está ele próprio, o Estadista, desiludido com a realidade. Ele não pretende conhecer, ele conhece. Ele não faz crer que compreende; ele compreende, de facto. Porque sabe que a realidade é complexa compreende que não pode mudar tudo o que imaginaria poder ser mudado e, por esta singela razão, consciente das suas naturais humanas limitações, pretende apenas contribuir para que as pessoas, através de correctas e simples medidas, possam genericamente viver melhor. É um conservador, portanto: a vida já é complicada o suficiente para que um qualquer vendedor de sonhos a complique ainda mais. Do político progressista sobra, normalmente, um declínio no nível de vida e uma dívida que alguém terá de pagar; do Estadista deriva, normalmente, uma melhoria generalizada das condições de vida. E que se poderá pedir mais a uma personagem da política se não que contribua para que aqueles que o elegeram vivessem melhor? Em Portugal, políticos tivemos e temos muitos; Estadistas, tivemos poucos e vivos só temos um. Apenas o Professor Cavaco Silva conseguiu fazer com que, com muitos erros e defeitos, certamente, após a sua passagem pelo Governo as condições de vida, a saúde financeira e económica do país e o bem-estar económico e social conhecessem verdadeira e factual melhoria. E, neste caso, uma melhoria abissal. É, efectivamente, um Estadista, alguém em que eu consigo confiar. Apesar de ter desejado um primeiro mandato mais interventivo, entre o que aqui se descreve e os dois ou três semeadores de sonhos contradizentes a cada semana que passa que se lhe opõem, a escolha não se me afigura difícil; nada difícil, diria mesmo óbvia.
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Shivaree, "Goodnight Moon", I Ought Give You a Shot in the Head fos Making me Live in This Dump (1999)
CONFUSÃO DENTÁRIA
Não sei quantos dentes, entre os caninos e os incisivos, existirão na parte da frente da boca humana mas sei que o Sr. António da drogaria só tem um. Imagino que a um ancião dos seus oitenta anos não se exijam grandes preocupações estéticas. O que me faz confusão é pensar no Sr. António e num bife; ou uma torrada de pão alentejano, vá lá. Isso é que me faz confusão.
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
O SENTIDO DA VIDA
Não sei bem como começar esta história. Não sou escritor, pelo que penso que não saberei escrevê-la de forma conveniente. Para piorar ainda mais o nível de dificuldade da tarefa apesar do indelével interesse da mesma não sei bem como apresentar a história que vos quero contar. Há histórias que são inventadas e as pessoas gostam, imploram mesmo para as ouvirem por mais de uma vez – ai Adérito, conta lá ao Júlio como foi daquela vez que estiveste em Barcelona. Outras são meramente relatos fidedignos e, por essa estrita razão, assumem-se como mais um pequeno pixel na pastosa massa que compreende a nossa realidade. Nada de especial, a realidade, seja ela tida como mágica ou mero espasmo temporal, a verdade é que é real – igual para todos., portanto banal. Que há de especial então que mereça ser contado? Não sei responder a tal questão, no entanto, por vezes, não haverá maior sucesso ao contar uma história do que a mais fina certeza da sua veracidade: - garanto-te que foi assim mesmo que se passou, dirá o narrador ufano do seu feito de contador de histórias, e o pasmo será geral, precisamente porque se assegura a veracidade do relato que se apresenta. No presente caso, a história que pretendo contar será, por um lado uma invenção da minha mente, porque tudo o que penso não deixo de, até certo ponto, inventar. Por outro lado, porque sei que é real, então a história também o será. Uma invenção real, portanto. Como definir a história então? Por ventura poderei começar por afirmar que é uma grandessíssima merda. É melhor assumi-lo já. Uma poia contada. Uma bosta verbal veiculada por quem não tem nada melhor do que fazer do que aborrecer alguém com um pedaço insignificante da sua desinteressante vida pessoal. É assim a solidão. Até um pedaço de presunto que se alojou na cova de um dente durante três irritantes dias se torna motivo de conversa. Então, como vai, perguntou ele - o velho – em tom apressado, próprio de quem apenas assegura o cumprimento de uma obrigação social; ai, Sr. Castelo – disse a velha -, nem queira saber – e não quer mesmo – a ciática não me larga e – agarra-lhe o braço – agora com a mudança do tempo está pior, insuportável, sou uma desgraçada da vida, que terrível coisa esta, apenas estou para aqui à espera que a terra se abra e me engula por ela adentro, pelo magma do manto até ao núcleo de ferro, arderei no Quinto dos infernos, arderei – quero ser cremada, sabia? – arderei até não haver mais nada por onde arder. É uma história também. Uma história que ninguém quer ouvir. A solidão dos homens faz-se plena de histórias que ninguém quer ouvir. Por essa razão, não sei sequer porque quero eu contar a história que quero contar e que, por ventura, ninguém quererá ouvir. Talvez porque, penso eu, esta história, apesar de ser uma merda, é uma merda linda. Perfumada, perguntarão vocês? Também. Se um perfume é cheiroso ou não será uma matéria de subjectiva opinião. Mas é uma merda linda, mais do que perfumada, é bonita. Intensa. Estruturalmente bem feita. Uma merda mas uma merda perfeita. Não deixa de ser uma merda, atenção; é simplesmente a merda mais extraordinária do mundo. Talvez a verdadeira razão por detrás de tal vontade contadora de histórias seja o facto desta história encerrar dentro de si própria o mais profundo e desejado tesouro que a humanidade , desde sempre, procurou. Como assim?! Um tesouro? – acenas com um tesouro e todos te seguirão, disse o Sr. Laurentino - exacto, respondo eu: encerra a história que vos vou contar o segredo para a compreensão do sentido da vida. Não pode ser, isso é impossível, ninguém sabe com toda a certeza qual o sentido da vida, dirão vocês. Bem, responderei eu, quem ler a minha história, lê-la bem, mesmo bem, ficará a saber qual o sentido da vida. Ah, conta, então – o marqueting faz sempre efeito – por favor elucida-nos com a tua suprema sapiência. Ora, pois com certeza. Então a história reza assim: [voltar ao início]
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