A atitude dos humanos face ao progresso faz-me lembrar a das crianças face aos brinquedos: primeiro sonha-se, a seguir deseja-se, depois obtém-se para, finalmente, o deixar apodrecer numa gaveta porque já se sonha com uma coisa nova. Nos entretantos deste eterno passear no carrossel gasta-se o tempo em desejos e vontades esquecendo-se que há mais na vida do que desejar e ansiar por brinquedos novos.
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