No mundo novo em que nos despejaram, as relações amorosas fazem-se de coisas "que se precisa", de "tempos" que um ou o outro quer dominar e de "espaços" que a um ou outro fazem falta sem nunca se lembrarem os pseudo-amantes que nas matérias do Amor, do verdadeiro, nada mais conta do que o arrebatamento: e o arrebatamento não conhece coisas ou necessidades nem sequer tempos ou espaços. Tudo o resto é nada.
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