"Gente que pouco preza a liberdade mas que tem acima de tudo um enorme fascínio pelo poder como ele se exerce nos dias de hoje, entre o culto da imagem, o pedantismo das causas "fracturantes", o vanguardismo social, o "diabo que veste Prada" ou Armani, e o "departamento dos truques sujos" à Richard Nixon, tudo adaptado à mediania provinciana da capital. A ascensão ao poder de uma geração de diletantes embevecidos com os gadgets, pensando em soundbites, muito ignorantes e completamente amorais, que se promovem uns aos outros e geram uma política de terra queimada à sua volta, é a entourance que o "socratismo" criou e vai deixar órfã."
José Pacheco Pereira, aqui.
Nenhum comentário:
Postar um comentário