segunda-feira, 1 de julho de 2013
INEVITÁVEL
Após dois anos onde não foi capaz de apresentar uma reforma do Estado digna desse nome, com a troika a criticar - e bem - as tais (não) reformas, sem Gaspar, e com um peso pluma nas finanças ido buscar aos confins da cave, este governo está obviamente condenado. Regozijem-se os portugueses: vêm aí os socialistas (ainda mais do que estes) a prometer mundos e fundos, a apregoar o paraíso e a solução, apenas para confirmar uma velha máxima: que os portugueses nem se governam nem se deixam governar. Lá virão mais e novos impostos para pagar o sempre incontrolável déficit; lá virão os fiéis guardiões do Estado e da sua despesa pública explicar-nos como teremos nós, os contribuintes, que pagar os desvarios do bloco central de interesses que nos governa. Achavam que não aguentavam o Gaspar? Ai aguentavam, aguentavam.
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