terça-feira, 5 de outubro de 2010
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Portugal faz hoje oitocentos e sessenta e sete anos. Ninguém fala disto. Comemorar a implantação da república e não se referir (em lado algum) que hoje é o aniversário de Portugal é um ultraje. Seria como comemorar todos os anos o aniversário da primeira comunhão, ou do primeiro dia de escola, ou do primeiro beijo e nunca, nunca, comemorar o dia do nascimento. Patético. A grande conquista da esquerda e da extrema-esquerda pós-25 de Abril é a erosão do orgulho, dos valores e de parte da identidade nacional a coberto do medo, sempre o medo, do regresso do "fascismo". Não há fascismo nenhum. Só medo. E ódio. Como todos os ódios, também esses, um dia, serão derrotados. Parabéns Portugal.
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