quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
A POUCO E POUCO
Aqueles que tudo aceitaram e com tudo foram complacentes, face à evidência de uma morte anunciada, que nem os ratos, começam, felizmente, a abandonar o barco. Coisas como esta vão se suceder. E, a pouco e pouco, num processo de crescente aceleração, Sócrates vai afundar-se num mar de "indignação", no seu bunker, com os seus comparsas, num triste final de uma tragédia por demais evidente. É assim o final da mesquinhez: sozinho, zangado e, acredito piamente, sem compreender. Não tenho pena dele.
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