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domingo, 14 de outubro de 2012
THE TREE OF LIFE
Vi ontem o filme The Tree of Life (2011) de Terence Malick. Estava curioso porque as críticas que me tinham chegado eram bastante antagónicas: pessoas que eu respeito ora me diziam que o filme era uma estucha pretenciosa ora afirmavam plenos de convicção que tinha sido um dos filmes mais belos que já haviam visto na vida. Perante tal cenário sabia eu já uma coisa: o filme não era indiferente e, apenas por essa razão - em tempos de triste indiferença - já tinha eu uma expectativa positiva: quer fosse uma repulsa profunda ou um enamoramento por algo belo, pelo menos, algo iria acontecer. E aconteceu, de facto. O filme começa de uma forma enigmática sem que se perceba bem qual a ligação entre o momento presente e a acção que se passa nos anos 50. No entanto - e isso eu já sabia aos cinco minutos de filme - os planos de realização e a fotografia simples e cristalina transmitiam imagens de uma beleza rara no cinema. Tal como profundamente sensorial é toda a sequência da criação universal onde, ao som da Lacrimosa de Preisner, somos levados aos píncaros do belo: o cosmos que também somos na sua magnitude universal. Por este ponto já intuía eu que, por pior que viesse aí, já não poderia dar o meu tempo como perdido. Da orgíaca criação cosmológica para a evolução da vida na Terra e a serenidade do mar de onde a vida partiu, passando por uma extrapolação infundada onde a compaixão nasceria ainda com os dinossauros, tudo faz parte de uma preparação para que libertemos os pensamentos e nos deixemos levar pelas sensações. Aqui uma nota mais técnica para a recusa de Malick em utilizar os efeitos especiais actuais e ter recrutado Douglas Trumbull para supervisor de efeitos especiais; Trumbull foi o responsável pelos efeitos de filmes como 2001 A Space Odissey (1968) e Blade Runner (1982), tendo sido este, aliás, o seu último filme em vinte e nove anos: não esqueceu, pelo contrário. Aliás, venham mais destes que a falsidade cibernética e espalhafosa da actualidade de facto não lhes chega aos calcanhares. As semelhanças com a obra prima de Kubrick não ficam por aqui: todo o sentimento de descoberta e evolução da vida através de uma epopeia onde o mais singelo feito toma a forma de um acto heróico faz mesmo lembrar aqueles minutos imortais iniciais de 2001 A Space Odissey. E não fica a perder. Finalmente entramos onde Malick nos quis trazer: ao nascimento e ao desenvolvimento do emocional, dos seus laços, do amor e do ódio, de tudo que, no final, é a essência da vida. Através das imagens esculpidas e da música que emana entramos nós no mundo daquela criança que um dia todos nós fomos. Emanuel Lubezki, o director de fotografia, explica que a fotografia, e o filme em geral, mais do que pretender narrar uma estória tem por finalidade funcionar como gatilho para a libertação de "toneladas de memórias, tal como um cheiro ou um perfume". E é isso mesmo que The Tree of Life é: um perfume. Acompanhar o crescimento daquela criança é sermos de novo a criança; é reviver-se a nossa infância, os momentos de ligação profunda e única com os pais, a família, o amor; reviver uma vida que para nós, os adultos, já passou e onde a enclausura implacável do tempo nos faz garantir que é uma vida que nunca mais voltará. The Tree of Life permite reviver, sentir de novo, relembrar, sentir, sentir, sentir, recordar. É, nesse sentido, profundamente avassalador. As dúvidas sobre o bem e o mal, as arbitrariadades da vida moral, dos humanos eles próprios, a incerteza e as frustrações, as certezas e as desilusões; enfim, as vicissitudes da vida e o sofrimento da condição humana: está lá tudo. Por fim a mensagem: talvez fique para cada um a interpretação dos desertos de Sean Penn (que instintivamente me fizeram lembrar Zabriskie Point (1970) de Antonioni) e dos planos absolutamente fenomenais da cidade moderna. A mim, depois de mergulhar no oceano de emoções minhas que Malick me ajudou a reviver, sobra a convicção - que já tenho há muito - de que, perdidos no cosmos, apenas nos sobram as mãos daqueles que estão perdidos connosco. Não será difícil de perceber que me junto àqueles que afirmam The Tree of Life como uma das mais belas experiências cinematográficas que já viveram. É isso e algo mais ainda: porque é um filme para se sentir e não para se entender, não querendo com isto dizer que o filme não se compreenda. Pelo contrário: sentir é também uma forma de compreensão do todo que Malick pretende mostrar. No final, fica um hino à emoção que por duas horas nos livra da fria e crua realidade racional onde nos querem enfiar fazendo-nos relembrar a nossa condição através do reviver das nossas próprias memórias. Um gatilho implacável, de facto. Qualquer racionalista empedernido contemporâneo não há-de ter aguentado, provavelmente, mais do que vinte ou trinta minutos. Pior para ele: ficam os pretensos racionalistas a perder mais um pedaço da experiência da humanidade.
Votação IMDB: 6.9 \ 10
Votação Desblogueada: 10 \ 10
sábado, 29 de setembro de 2012
BEING IN THE WORLD
Vale a pena ver este documentário. Além de dar uma simples ideia da importância da filosofia para a compreensão do processo que é a vida e de como usufrui-lo melhor - a vida feliz, portanto - consegue de uma forma muito agradável dar uma nota no pensamento profundo de Heidegger e no seu conceito de ser. Claro que tem uma agenda por detrás, é verdade, mas independentemente disso pode servir sempre para reflectir um pouco sobre o que significa de facto ser-se humano; filosofar, a modos que.
segunda-feira, 5 de março de 2012
segunda-feira, 27 de junho de 2011
sábado, 25 de junho de 2011
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
O EFEITO MERTEUIL
O paradigma do homem moderno? Vicomte Sébastien de Valmont em Dangerous Liaisons. Mas ao menos esse descobriu que a vaidade e a felicidade não podem coexistir.
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
segunda-feira, 22 de março de 2010
DA PORTUGALIDADE
Se me pedissem para definir o sentimento Português, em particular Lisboa, em apenas três minutos eu pensaria que tal coisa seria verdadeiramente impossível. Mas não é. Passeio com Johnny Guitar não só o consegue fazer como (talvez por essa mesma razão) vai directamente para o topo das melhores curtas metragem; de Portugal e do mundo. Uma delícia absolutamente genial de João César Monteiro. Reverência.
quinta-feira, 18 de março de 2010
terça-feira, 24 de novembro de 2009
JARED DRAKE, VISIONEERS

Este filme será tudo menos consensual. Num futuro próximo e distópico, os EUA são assolados por uma improvável vaga de explosões humanas. Aparentemente, certos indivíduos chegados a um certo ponto insustentável de stress acabam por literalmente rebentar. Até aqui pode parecer pura parvoíce mas não é. O que é é uma original e muito interessante crítica à sociedade moderna e ao materialismo consumista que parece alastrar e impregnar todos os domínios da nossa vida. Ao acompanharmos a personagem principal na sua tentativa de não rebentar acabamos por viajar rumo ao âmago da experiência humana e às grandes questões que, aparentemente, muitos de nós hoje em dia esquecemos. Este filme foi tudo menos aclamado pela crítica. Pelo contrário, ao ser classificado como comédia, muito do público que obteve foi à espera de umas boas gargalhadas. Claramente não teve tal coisa porque Visioneers não é uma comédia apesar de ter momentos de comédia e como protagonista um notório Stand Up comediant que obteve recentemente sucesso com The Hangover (2009). Visioneers é muito mais do que uma comédia. É, ao melhor estilo literário de Orwell com o seu 1984 ou do Admirável Mundo Novo de Aldous Huxley, uma crítica satírica a uma sociedade cada vez mais desligada das suas mais profundas emoções, por isso mesmo cada vez menos humana a fazer lembrar o A Clockwork Orange (1971) de Stanley KubricK. O filme conta ainda com a excelente participação de Zack Galifianakis que acrescenta dimensão ao filme com uma interpretação séria e intensa, características aliás que fazem sucesso na sua comédia (aconselho vivamente o seu Special no Comedy Central). Ao mesmo tempo contamos com uma bem conseguida realização de estreia de Jared Drake que exalta a intensidade da narrativa. Finalmente o argumento, também de estreia, de Brandon Drake (são irmãos) é francamente bom. A estória está ligada, vem em crescendo e surpreende-nos, não por qualquer twist mas pela densidade que consegue transmitir. Uma surpresa completa. Um trabalho que pela desilusão imediata comercial e pela qualidade substantiva que apresenta tem tudo para ser um filme de culto de uma geração mais nova.
Votação IMDB: 6.5
Votação Desblogueada: 9
THE TARANTINO CODE
Muito bom, vale a pena dar uma olhadela. E agradeço a confirmação de que não estou louco, sim, tal como há anos ando a dizer, o Tarantino é igual ao Roger Federer.
Apanhado aqui.
Apanhado aqui.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
WOODY ALLEN, "WHATEVER WORKS"

No que diz respeito a este filme tenho de começar por uma declaração de interesses: Primeiro, tenho o Woddy Allen como o meu realizador preferido; segundo, considero o Larry David como, provavelmente, o maior génio da comédia televisiva dos últimos vinte anos. Juntar estes dois talentos gerou em mim grande antecipação. Não fiquei desiludido. Woody Allen, num estilo teatral, consegue fazer uma comédia simples e satírica onde, sem grandes surpresas, nos apresenta um conjunto de estereótipos que através de interacções banais tentam descobrir o amor. No fundo a tese, já conhecida é certo, baseia-se na ausência de sentido existencial e faz uma apologia do amor como, se não o sentido, pelo menos o significado dessa mesma existência. Simples, simpático e divertido. Não é de estranhar que temáticas filosóficas presentes em trabalhos mais antigos como Annie Hall (1977), Manhattan (1979) ou Hanna and Her Sisters (1986), reapareçam aqui porque este guião já tem mais de trinta anos. Não será o melhor trabalho de Woody Allen mas depois do seu "período inglês" e do, quanto a mim, pouco conseguido Vicky Cristina Barcelona (2008) este regresso a Nova Iorque merece uma especial saudação. Quanto a Larry David, o que dizer do talento por detrás de Seinfeld e de Curb Your Enthusiasm? Se é certo que o papel de Boris Yellnikov não foi escrito a pensar nele (nos anos 70 David andava a penar pelos bares de stand up comedy de Nova Iorque enquanto sobrevivia como motorista particular ou outros trabalhos do género)a verdade é que lhe assenta como uma luva. Quanto a mim um sucesso de casting. Uma última referência para Evan Rachel Wood. Já a conheço desde pequenina na série de final dos anos 90, Once and Again, e já se vislumbrava ser um talento natural. A confirmação da esperança nesse talento, para mim, veio com o espectacular The Wrestler (2008) onde faz uma lateral mas excelente aparição. Aqui volta a não desiludir no papel teatral de uma ingénua que chega à grande cidade. Ainda ouviremos falar muito dela, é a minha convicção. Quanto a Whatever Works, quem não gosta de Woody Allen ou de Larry David não vai gostar deste filme mas quem aprecia dará o tempo como muito bem empregue.
Votação IMDB - 7.4
Votação Desblogueada - 8
sexta-feira, 12 de junho de 2009
CHICKEN A LA CARTE
De Ferdinad Dimadura fica aqui uma curtíssima metragem que foi considerada a mais popular no Festival de Berlim de 2006. Trata a temática da fome e da (des)conexão entre o mundo cor de rosa da superficialidade materialista e um outro, negro, infelizmente real, mais profundo, aquele onde 10 000 pessoas morrem de fome todos os dias.
sexta-feira, 20 de março de 2009
DANNY BOYLE, SLUMDOG MILIONAIRE

As expectativas estavam bastante altas, admito. Primeiro qualquer filme do realizador de Trainspotting obriga a prestar atenção. Ao mesmo tempo qualquer filme com oito Oscares, incluindo Melhor Realização, Melhor Filme e Melhor Argumento adaptado torna-se obrigatório de ver. Por fim, tinha lido o livro de Vikas Swarup onde o filme se baseia. Ah, é verdade, adorei o livro. Light, bondoso, inocente e pleno de bom espírito, ao mesmo tempo que nos leva ao misterioso mundo da Índia moderna. O filme também tenta ser isso tudo mas simplesmente não consegue. Admito que quem não tenha lido o livro aprecie o filme mas Slumdog Milionaire é uma perversão completa em relação ao livro que o inspirou. Troca, inventa, perverte, em suma: estraga. Toda a arte e o engenho de Vikas Swarup são deitadas para o lixo, as personagens ganham contornos completamente distintos e a beleza do relato evapora-se sabe-se lá para onde. Uma tristeza. Podia ser o melhor filme do mundo que só pelo assassinato que fazem do livro, para mim, está estragado. Salva-se do desastre completo pelo estilo de realização de Danny Boyle que faz, a espaços, lembrar o talento por detrás de Trainspotting e Shalow Grave.
Votação IMDB - 8.6
Votação Desblogueada - 6
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
SAM MENDES, REVOLUTIONARY ROAD

Sam Mendes é um realizador que levo sempre em consideração devido a American Beauty (1999) um filme que marca, não só pelo enredo e pelas interpretações mas também pelo ambiente e sensação que o realizador consegue incutir no espectador. Em Road To Perdition (2002) já não foi tão brilhante mas foi simples e o filme agradou. Neste Revolutionary Road, tão aclamado pela crítica, esperava mais American Beauty mas tive mais Road To Perdition. Não comprometeu. Mas se a realização é agradável já o enredo é aborrecido e, por vezes, descontinuado. A química entre Di Caprio e Winslet já não é o que era (será que alguma vez foi? O Titanic foi um barco que não me convenceu...) e as suas interpretaçãoes não me convenceram absolutamente. Principalmente Winslet. Mais uma interpretação intensa de Kate Winslet intensa. A partir de determinada altura o filme torna-se penoso e damos por nós a suspirar por que acabe. E é pena porque a temática mercia mais. Uma desilusão.
Votação IMDB - 7.9
Votação Desblogueada - 6
THOMAS MCCARTHY, THE VISITOR

Thomas McCarthy, um actor que pululou por várias séries de TV, realiza e escreve o argumento deste independente The Visitor. Dos mesmos produtores de Sideways (2004), aparece-nos um filme simples, simpático, cativante que capta a bondade da abertura de espírito em relação ao outro, seja ele de que raça ou religião for. Ao mesmo tempo, lança uma crítica actual sobre a desumanidade com que o ocidente trata aqueles que imigram em busca de um sonho de uma vida decente. Passa-se nos EUA mas poderia perfeitamente passar-se na Europa. Um filme improvável, com uma excelente interpretação de Richard Jenkins (nomeado para o Oscar de Melhor Actor) e que oferece mais uma boa perspectiva sobre as enúmeras escondidas possibilidades que nós temos de fugir à aborrecida rotina quotidiana em busca da felicidade. E essa pode estar onde menos se espera.
Votação IMDB - 7.9
Votação Desblogueada - 7
DARREN ARONOFSKY, THE WRESTLER

Darren Aronofsky tem sido um realizador a ter em conta. Primeiro com PI (1998), um dos filmes mais impressionantes que já vi e depois com um perturbante Requiem For a Dream (2000) que me marcou. Em The Wrestler dá uma de Tarantino e faz renascer um actor das cinzas, falo de Mickey Rourke, e oferece-nos uma estória que tresanda a humanidade. Orgulho, dor, solidão, erro e paixão. Rourke é The Wrestler,como tanto se tem dito por aí mas o filme é muito mais do que isso. Aronofsky está em grande com uma realização que nos leva ao âmago das personagens e dos acontecimentos. O argumento é simples e dá espaço aos actores para florescerem com especial nota para uma secundária Marisa Tomei (Before The Devil Knows You're Dead, My Cousin Vinny) que fica na retina tal como para uma lateral Evan Rachel Wood (Thirteen). Em, suma, excelente filme, de uma intensidade tão deliciosa (porque é o que se pretende num filme) quanto perturbadora. Fica-nos gravado na memória a luta pela dignidade, algo que nos é comum a todos principalmente a todos aqueles que vêem a sua pisada e pisada pelo combóio, tantas vezes impiedoso e insensível que é a vida. Um relato espectacular. Absolutamente a não perder.
Votação IMDB - 8.5 (#61 no Top 250 dos melhores filmes de sempre)
Votação Desblogueada - 9
STEPHEN DALDRY, THE READER

Nos seus três primeiros filmes, Stephen Daldry conseguiu ser nomeado três vezes para melhor realizador. Primeiro com Billy Elliot (2000), depois com o muito justamente aclamado The Hours (2002)e, agora, com este The Reader. Não ganhou o Oscar de Melhor Realização mas ganhou o de Melhor Actriz para Kate Winslet. Que o filme está bem realizado, está. Que a estória tem interesse, tem. Mas o enredo torna-se previsível e arrasta-se aborrecidamente muito para além da capacidade de actuação de Ralph Fiennes ou de Kate Winslet. E, ao contrário de Benjamin Button onde a tecnologia ao serviço do cinema nos convence da veracidade da idade de Brad Pitt (ver aqui), já aqui a simples caracterização de Winslet não é absolutamente convincente. Nem a sua interpretação é extraordinária. O Oscar teria sido melhor entregue a Anne Hathaway. A mim o filme desiludiu-me.
Votação IMDB - 7.8
Votação Desblogueada - 6
sábado, 21 de fevereiro de 2009
JOÃO BOTELHO, "CORRUPÇÃO"

Nesta nova abordagem do blog em relação ao cinema, não podia deixar de viajar até Portugal e, por isso, falar do "polémico" filme Corrupção (2007) que só tive a oportunidade de vsionar há poucos dias. Tenho de admitir que estava com alguma expectativa porque o tema me interessava. Não li o livro da Carolina Salgado mas, por defeito de anos a seguir o futebol português, não me foi difícil pensar que haveria um elevado grau de probabilidade em muito do que ela acusava. De facto, o filme brinda-nos com pérolas negras que nos deixam adivinhar os bastidores do mundo do futebol e de algumas personagens perniciosas que por lá pululam. Até aqui tudo bem. Agora, cinematograficamente falando foi um pesadelo condeguir ver o filme até ao fim. Se o enredo é pobre, descontinuado e, por vezes, simplesmente palerma, pelo menos das interpretações se poderia esperar outra coisa. Mas não. Actores consagrados como Breyner ou Cerdeira não acrescentam nada e, a cereja no topo do bolo, a "aclamada" interpretação de Margarida Vila Nova, tirando a parecença física, não é mais do que um constrangedor clichê ambulante. Chega a ser patético.
Votação IMDB - 3.3
Votação Desblogueada - 3
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