1. Pedro Passos coelho nunca mais pode dizer que não vira a cara às dificuldades e que assume sempre ele a responsabilidade de comunicar aos Portugueses as medidas difíceis.
2. Paulo Portas não conta para o totobola pois, como sabemos, não concorda com aumentos de impostos.
3. A via do socialismo continua imparável: cada vez mais impostos, cada vez mais os Portugueses, literalmente, trabalham para sustentar o Estado.
4. As reformas na Educação, Administração Interna e Defesa onde o governo conta poupar em 2014 ficaram por explicar; sobra a intenção.
5. Os impostos serão diminuídos à medida que a despesa pública for sendo reduzida (e a respectiva substituição do deficit for um superavit, depreendo). Fico muito mais descansado.
Conclusão:
a) fico apreensivo pela coesão do governo;
b) tenho dúvidas, que espero ver esfumadas - haja esperança! -, na capacidade do governo em reformar de facto o Estado e a despesa pública portuguesa;
c) há um cabrão a rir-se em Paris que merece um enxerto de pancada. E alguns em Lisboa, este, por exemplo. Só o BPN custou 3405 milhões de euros.
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