Longe das trombas dos caciques locais que precisam, pedem, suplicam ou, pior,
exigem os nossos votos, vou até Bailly para ler o meu livro em paz, enquanto bebo uma (ou duas)
tripel karmeliet. É uma estranha - e triste - sensação de alívio, esta que me assalta ao ver-me longe da claustrofóbica mediocridade política, mediática e burocrática tuga.
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